Os vídeos a seguir, foram feitos pelos alunos do colégio Palas, durante as aulas de informática.
Festas Juninas
Portugal teve grande influência nas festas juninas brasileiras afinal
foi a elite portuguesa que trouxe a mesma para o Brasil e obviamente com
seus costumes e tradições. Quando Portugal trouxe ao Brasil a festa
junina ele também trouxe o ar de nobreza afinal quem dançava esse tipo
de dança eram somente os nobres da corte portuguesa, Portugal trouxe uma
moda de Paris, ou seja, a festa junina já veio modificada pela cultura
portuguesa. No entanto, os pontos fortes foram mantidos até chegar ao
Brasil, como por exemplo, o motivo que a festa junina é comemorada,
enquanto outros como o nome foram modificados. Quando chegou ao Brasil, a
festa se chamava joanina em homenagem a São João
Na Arte
Arte colonial brasileira é o termo pelo qual se categoriza toda a obra artística produzida no Brasil, durante o período em que o país permaneceu como colônia de Portugal. De modo geral, a arte classificada como colonial brasileira é aquela produzida entre os século XVI e XVII, com destaque para a Arquitetura e decoração de interiores.
Arquitetura colonial
Após a chegada dos europeus e a sua consequente ocupação do litoral, iniciou-se a construção das primeiras vilas, como por exemplo São Vicente, no litoral paulista. Atualmente, as cidades de Olinda e Iraguassu (PE), Parati (RJ), Laguna (SC), cidade de Goiás (GO), Cachoeira e São Sebastião (SP) e outras no interior de Minas Gerais ainda conservam as construções desse período. Casas, igrejas e solares representam parte da história do país e são protegidos como Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico do povo brasileiro.
Na Religião
Aleijadinho
Nascido em Cachoeira do Campo, distrito em Ouro Preto, na primeira metade do século XVIII, Antônio Francisco Lisboa mudou a história da arte no Brasil. Nesta terça-feira (18), celebra-se o bicentenário de morte de Mestre Aleijadinho, como ficou mundialmente conhecido pela deficiência que o acometeu até a morte.
Barroco
Origens e Características do Barroco
BARROCO NO BRASIL
O barroco brasileiro foi diretamente
influenciado pelo barroco português, porém, com o tempo, foi assumindo
características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil
ocorreu nas cidade auríferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro
(século XVIII). Estas cidades eram ricas e possuíam um intensa vida
cultura e artística em pleno desenvolvimento.
O principal representante do barroco
mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também
conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram
feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos
artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho:
Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de
Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).
Outros artistas importantes do barroco
brasileiro foram: o pintor mineiro Manuel da Costa Ataíde e o escultor
carioca Mestre Valentim. No estado da Bahia, o barroco destacou-se na
decoração das igrejas em Salvador como, por exemplo, de São Francisco de
Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco.
No campo da Literatura, podemos destacar
o poeta Gregório de Matos Guerra, também conhecido como "Boca do
Inferno". Ele é considerado o mais importante poeta barroco brasileiro.
Outro importante representante da Literatura Barroca foi o padre Antônio Vieira que ganhou destaque com seus sermões.
Na língua
No início da colonização portuguesa no Brasil
(a partir da descoberta, em 1500), o tupi (mais precisamente, o
tupinambá, uma língua do litoral brasileiro da
família tupi-guarani) foi usado como língua geral na
colônia, ao lado do português, principalmente
graças aos padres jesuítas que haviam estudado e
difundido a língua. Em 1757, a utilização do tupi
foi proibida por uma Provisão Real. Tal medida foi
possível porque, a essa altura, o tupi já estava sendo
suplantado pelo português, em virtude da chegada de muitos
imigrantes da metrópole. Com a expulsão dos
jesuítas em 1759, o português fixou-se definitivamente
como o idioma do Brasil. Das línguas indígenas, o
português herdou palavras ligadas à flora e à
fauna (abacaxi, mandioca, caju,
tatu, piranha), bem como nomes próprios e
geográficos.Com o fluxo de escravos trazidos da África, a língua falada na colônia recebeu novas contribuições. A influência africana no português do Brasil, que em alguns casos chegou também à Europa, veio principalmente do iorubá, falado pelos negros vindos da Nigéria (vocabulário ligado à religião e à cozinha afrobrasileiras), e do quimbundo angolano (palavras como caçula, moleque e samba).
Um novo afastamento entre o português brasileiro e o europeu aconteceu quando a língua falada no Brasil colonial não acompanhou as mudanças ocorridas no falar português (principalmente por influência francesa) durante o século XVIII, mantendo-se fiel, basicamente, à maneira de pronunciar da época da descoberta. Uma reaproximação ocorreu entre 1808 e 1821, quando a família real portuguesa, em razão da invasão do país pelas tropas de Napoleão Bonaparte, transferiu-se para o Brasil com toda sua corte, ocasionando um reaportuguesamento intenso da língua falada nas grandes cidades.
Após a independência (1822), o português falado no Brasil sofreu influências de imigrantes europeus que se instalaram no centro e sul do país. Isso explica certas modalidades de pronúncia e algumas mudanças superficiais de léxico que existem entre as regiões do Brasil, que variam de acordo com o fluxo migratório que cada uma recebeu.
No século XX, a distância entre as variantes portuguesa e brasileira do português aumentou em razão dos avanços tecnológicos do período: não existindo um procedimento unificado para a incorporação de novos termos à língua, certas palavras passaram a ter formas diferentes nos dois países (comboio e trem, autocarro e ônibus, pedágio e portagem). Além disso, o individualismo e nacionalismo que caracterizam o movimento romântico do início do século intensificaram o projeto de criação de uma literatura nacional expressa na variedade brasileira da língua portuguesa, argumento retomado pelos modernistas que defendiam, em 1922, a necessidade de romper com os modelos tradicionais portugueses e privilegiar as peculiaridades do falar brasileiro. A abertura conquistada pelos modernistas consagrou literariamente a norma brasileira.
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